“Conhecemos bem a equipa adversária e estamos bem identificadas com a forma como joga e quais as fragilidades que poderemos explorar. Mas também temos a noção de que não podemos facilitar, até porque não há dois jogos iguais”, alertou. Para Edite Fernandes, a nossa Selecção “tem como objectivo chegar o mais longe possível nesta qualificação”. “Conseguir chegar ao segundo lugar e, consequentemente, alcançar o “play-off” de apuramento para o Europeu da Suécia seria fantástico. Mas prefiro pensar passo a passo, jogo a jogo. Para já, temos pela frente a Arménia e é nisso que nos vamos focar”, sublinhou. Para vencer as arménias, a capitã da nossa Selecção quer ver Portugal “manter-se fiel aos seus princípios e modelo de jogo”. “Sabemos que somos mais fortes tecnicamente e em termos posicionais. Por isso, só temos de fazer o nosso jogo e aproveitar a menor organização da Arménia para chegar aos golos que nos dêem o triunfo”, explicou. Sendo uma das jogadoras que compõem a frente de ataque lusa, Edite terá uma boa oportunidade de somar mais golos aos 29 que já leva com a Camisola das Quinas. Algo que, no entanto, não vê como prioritário. “Antes de mais, queremos assegurar os três pontos. É óbvio que, actuando numa posição mais adiantada, estarei em melhor posição para fazer golos e é essa uma das minhas missões. Mas o que realmente importa é a Selecção vencer, seja com golos meus ou de qualquer outra companheira”, assegurou. A equipa que chega, esta noite, a Ierevan leva mais de um ano de invencibilidade (seis vitórias e dois empates). Um factor adicional de confiança e motivação e que tem uma razão de ser: “Estes últimos resultados positivos devem-se, sobretudo tudo, ao trabalho da Seleccionadora Nacional, Mónica Jorge, e da equipa técnica, mas também ao facto de muitas das jogadoras que compõem a equipa estarem a actuar no estrangeiro, em campeonato muito competitivos, o que tem ajudado a dar mais qualidade ao grupo”, concluiu. |
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